Dores no inverno: previna-se com quiropraxia

No inverno, com a previsão de baixas temperaturas, aumenta-se a incidência de dores nos ossos, músculos e articulações. Uma das causas do aumento dessas dores é a vasoconstrição, que é o aumento da contração dos vasos sanguíneos na tentativa de manter a temperatura corporal.

Além disso, a dor também está associada ao fato de as pessoas ficarem mais encolhidas no inverno na tentativa de aquecer-se, tensionando assim, nervos e músculos. Pessoas que sofrem de dores crônicas (artrites, artroses) tendem a sofrer ainda mais na estação mais fria do ano, pois as terminações nervosas tornam-se bem mais sensíveis e o corpo tende a forçar ainda mais os músculos, a fim de produzir mais calor.

Milton Corlatti: “Quero ser prefeito para melhorar a vida dos caxienses”

"Governabilidade ao meu ver é a distribuição de cargos entre parceiros"

Por Laudir Dutra/laudir43@yahoo.com.br

CAXIAS DO SUL – O empresário Milton Corlatti, pré-candidato a prefeito peloDEMOCRATAS,  sabe exatamente o que quer e aquilo que busca na política. Uma das coisas que menos importa, segundo seu ponto de vista, é a realização profissional e financeira, ao contrário de muitos outros, que ao longo dos tempos acumulam fortuna, poder e visibilidade.

Para Milton, o momento é de arregaçar as mangas e trabalhar, pois o futuro está batendo à porta das pessoas e elas precisam estar seguras de que  terão o respaldo do poder público para a realização dos seus projetos e sonhos.

“Não preciso da política para viver, não quero ser um político profissional que só sabe fazer isso na vida. Quero entrar definitivamente na política para resgatar as pessoas, dedicar tempo e trabalho a elas deixando um bom legado para Caxias do Sul. As obras vão acontecer de qualquer jeito, é atribuição de qualquer governante. O progresso está ai, cada vez mais a cidade  cresce, precisaremos de espaços para , gerir seus negócios. Devemos nos preocupar sim com as pessoas nas áreas da educação, saúde, segurança,  no trabalho e de alguma forma, fomentar todas as iniciativas que sejam benéficas para todos.

Não quero inventar a roda, mas caso meu nome seja homologado, logo ali adiante, vamos priorizar aquilo que é mais importante para as pessoas. Sabemos do leque de obras que cada governo deixou, todos são importantes no seu tempo, mas temos que olhar para  frente, pensar numa a cidade para daqui a 20, 30 anos”. Que cidade queremos para nossos filhos, netos?

Algumas metas a curto e médio prazo

“Queremos locais para dependentes químicos, escolas em turno integral com um ensino qualificado, forte para formar cidadãos de verdade. Devemos incentivar escolas profissionalizantes para que possamos captar esta mão de obra com a capacidade de gestão das pessoas.

Queremos uma melhor acessibilidade às pessoas com deficiência física e aos idosos, com uma melhor infraestrutura.

Não podemos conceber pessoas em filas de espera nas unidades básicas de madrugada em busca de consultas que muitas vezes nem chegam. Algumas UBS não apresentam condições de estruturas físicas para melhor atender as pessoas nestas condições. Muitas vezes a fila é tão grande que as pessoas ficam na rua esperando até a UBS iniciar o expediente.

Na minha ótica precisamos ter a descentralização do SAMU, onde o socorro possa ser mais eficaz e mais rápido.

Logicamente que não podemos esquecer do conteúdo da cidade como um todo, temos que fazer creches onde as mães e crianças tenham praticidade e dignidade . Deve haver uma melhor sinergia, integração entre o poder público e a iniciativa privada.

Com um consistente planejamento estratégico podemos resolver com inteligência os gargalos no trânsito, por exemplo, um dos pontos que mais tem dado preocupação, não só aqui em Caxias como de resto em todo o Brasil, tamanha é a demanda de veículos e pessoas que buscam o deslocamento.

E por último, temos que buscar mais conectividade para as pessoas. Hoje o mundo é virtual, as pessoas querem rapidez nas suas buscas, procuram resultados mais rápidos e respostas eficientes. Então temos que trabalhar nesse sentido também. Dar condições de acesso à internet às pessoas, buscar a inclusão digital efetivamente, só assim podemos dizer que esta cidade é para todos aqueles que buscam melhorar de vida”.

Marisa se diz preparada para enfrentar desafios

Por Laudir Dutra/jornalpontoinicial@yahoo.com.br

CAXIAS DO SUL – A pré-candidata do Partido dos Trabalhadores Marisa Formolo, se diz preparada para enfrentar as urnas. A conversa com os jornalistas aconteceu por ocasião de coletiva de imprensa na sede do partido.

Marisa que exerce mandato como deputada estadual atribui a sua vontade à experiência adquirida por ter participado do governo do PT na cidade e também no Estado, onde tem destacada participação em diversas comissões na AL.

Marisa não vê nenhum problema em participar novamente e ter que enfrentar mais uma vez uma base governista com 15 partidos. “A primeira lição que aprendi quando fui candidata a prefeito foi que deve haver conteúdo dentro de uma proposição, nossas ideias devem estar sintonizadas.

O que foi feito na verdade quando perdemos a última eleição, foi um factoide montado, dito pela própria Justiça Eleitoral e não por nós.

Tenho a clareza que Caxias fará a escolha por um prefeito de gestão para o lugar que eles moradores escolheram para morar. A população saberá que não será um factoide que nos tirará a vitória.

Posso tomar os pedágios como exemplo de tudo isso que estamos falando. Acompanho todo o processo e a busca do governo Tarso no sentido de acabar com a praça de Farroupilha. Esse é um assunto que nos torna cada vez mais experientes, pois todos os cidadãos de diferentes classes sociais estão envolvidos. Todos passam pelos pedágios e por conseguinte, todos  são atingidos direta ou indiretamente. Aprendi com todos e com as diferenças e pelas oportunidades que tive em participar de processos políticos.

Sei por exemplo que temos que trabalhar conjuntamente com os empresários, aproveitar as suas ideias que são inovadoras e audaciosas.

Na Assembleia Legislativa temos cada vez mais recebido apoio de partidos que jamais imaginávamos que poderíamos ter. Partidos ditos de direita como o DEM e outros opositores nossos em outras épocas, como o PDT e o PTB. Os grandes temas é que nos une e isso não é difícil de realizar. Vamos chamar a todos que tiverem interesse em trocar ideias e construir um futuro melhor para todo mundo, sempre respeitando as ideologias e as diferenças de cada um”. (Foto Ponto Inicial).

A exigência do cheque-caução pelos estabelecimentos médico-hospitalares

Carolina Cervo

Por Carolina Vollmer

É proibida pelos estabelecimentos médico-hospitalares a exigência de qualquer tipo de depósito, nota promissória ou cheque-caução, com a finalidade de internar pessoas em estado de urgência ou emergência em hospitais da rede privada. Esta prática é extremamente comum, e embora tenha sido objeto de um Projeto de Lei no Congresso Nacional, já há leis e resoluções normativas anteriores proibindo expressamente esta prática. Este tema tem gerado discussões acaloradas.

            É claro que o hospital precisa garantir, de alguma forma, que os custos serão pagos pelo usuário em questão. Também é inegável que a exigência de uma garantia qualquer pode causar dissabores para os consumidores. De fato, muitos usuários/consumidores, por próprio desconhecimento do contrato que assinaram com a operadora, possuem a expectativa de que estão acobertados pelos planos de saúde contratados, motivo pelo qual consideram a exigência descabida. Por outro lado, nos casos acima descritos, ou seja, urgência e emergência, o estabelecimento ou clínica não possui tempo de verificar se o plano de saúde cobrirá as despesas de internação, pois caso assim fosse, o paciente poderia ter algo mais grave ou até morrer.

Nesse sentido, conforme estabelece o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, considera-se a exigência de cheque-caução como PRÁTICA ABUSIVA, causando um desequilíbrio na relação contratual, uma vez que expõe o consumidor a uma desvantagem exagerada. A garantia prévia, portanto, não pode ser exigida, pois o hospital possui inúmeras outras maneiras de acionar o paciente no caso de as despesas não serem pagas, inclusive judicialmente.

            Referido procedimento também é vedado pela Resolução Normativa n. 44 da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) que proíbe depósitos de qualquer natureza ou outros títulos de crédito anteriores ou no ato da prestação do serviço.

            Recentemente, foi aprovado pelos Senadores o projeto de lei que torna crime a exigência de cheque caução no atendimento de emergências médicas. As penas, se a lei for sancionada pela Presidência da República, vão de seis meses a um ano de prisão e poderão ser aplicadas inclusive para as situações em que o atendimento não é imediato por questões burocráticas. Caso o não atendimento resulte em lesão grave ao paciente, a pena pode ser dobrada, ou triplicada se ocorrer morte.

            Saliente-se, por oportuno, que este projeto somente foi elaborado após a morte do secretário executivo do Ministério do Planejamento, Duvanier Costa, o qual teve negado o atendimento em um hospital particular por não ter no momento da emergência, um cheque-caução. A Lei está sendo chamada de Duvanier, justamente por isso. INFELIZMENTE, FOI NECESSÁRIO QUE ALGUÉM DO ALTO ESCALÃO MORRESSE PARA QUE O CONGRESSO NACIONAL TOMASSE ALGUMA PROVIDÊNCIA como se já centenas de consumidores não tivessem morrido ou sofrido lesões graves justamente por enfrentar tanta burocracia no momento em que mais precisavam de assistência. Apesar do Projeto mencionado, o fato praticado pelos estabelecimentos era enquadrado pelo Codigo Penal como crime de omissão de socorro.

            Por fim, ressalto que o  consumidor que passar por esta situação, pode e deve entrar com uma ação, podendo inclusive ter a internação requerida através de liminar. Ou se já deixou o cheque, solicitar sua devolução imediata, devendo os estabelecimentos devolver aos consumidores o dobro dos valores depositados, bem como estão sujeitos a multas e outras sanções. O pedido de ressarcimento pode ser solicitado diretamente a operadora do plano de saúde ou estabelecimento por meio de um carta, telefone. É importante que o pedido seja formalizado e protocolado.

Carolina Vollmer Cervo

OAB/RS 57.251

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Valorizar em vida, o que a morte insiste em levar

Por Laudir José Dutra

São tantos os entes queridos que passam pela vida da gente, artistas, amigos, mãe, pai, filho, avós, tios, netos e só vamos perceber o quanto são importantes, quando eles se vão.

Todos os dias abrimos as portas da vida, televisão, jornais, computador e até mesmo a porta da nossa casa e lá está estampada a morte de mais uma pessoa. Somos todos portadores de más notícias, pois acabamos por disseminar de alguma forma a dor de outros, ou a nossa própria dor para outros.

Seria tão bom que pudéssemos compartilhar enquanto essas pessoas estivessem vivas, todos os momentos delas, disseminar coisas boas, mostrar as suas trajetórias vencedoras, exemplos bons que deixaram para aqueles que vêm logo a seguir.

Tão demasiado tarde reconhecer depois da partida. Fica tão fácil expressar sentimentos depois que não tenhamos que olhar no olho da pessoa e de alguma forma, com toda sinceridade, falar-lhe o quanto ela fará falta se caso um dia vier a faltar.

São pensamentos e gestos que só nos vêm após a partida de alguém que gostamos ou admiramos, sempre de maneira injusta ou tardia. A pessoa só vai saber o sentido da nossa homenagem, caso um dia, ao partirmos dessa e acreditarmos que a vida é eterna, nos encontrarmos e falar com saudosismo de tudo o que vivemos ou deixamos de falar enquanto aqui na terra.

Já é tarde agora, fale hoje o que você gostaria de dizer amanhã, seja para quem for, não desperdice a oportunidade de aliviar seu coração com palavras que realmente farão a diferença para uma pessoa que certamente está ansiosa por aquela palavra.

Expresse seu sentimento através de palavras boas, de coração puro e de mente aberta. Seja de alguma forma, o precursor da felicidade de alguém, quem sabe a palavra que você tanto espera não esteja embargada na voz, na mente e no coração de outrem.

Seja justo com os outros, expresse somente aquilo que seu coração tem vontade, não justifique, não pondere nada, não se desculpe e acima de tudo, não faça apenas por agradar, faça sim por justiça e por entender que o seu melhor talvez não seja tudo para o outro, mas que seja o fundamental para você abrir outra porta logo ali adiante.

Paulo Pezzi: Impacto financeiro

O empresario Paulo Pezzi está de casa nova, vá conferir as novidades do remodelado Posto Imigrante, inteiramente remodelado.

Com o impacto financeiro causado pelo governo Collor, o que é sabido por todos, com o episódio do confisco das cadernetas de poupança, etc., os administradores que o sucederam nunca tiveram longe da realidade que o caracterizada, pois o mesmo pregava em alto e bom tom a valorização do dólar e o fim da turbulência inflacionária que andava ultrapassando a casa dos dois dígitos mensais.

Devemos concordar que isto tudo não é muito fácil de ser digerido, pois os que acreditavam que sobreviveriam com receitas financeiras estavam completamente perturbados. O que de fato existia era uma inflação exagerada.

Esta pequena intenção de reduzir os custos financeiros ainda é muito humilde, tímida e inexpressiva, pois continuamos pagando os juros mais altos do mundo e no momento em que atingimos a maturidade e nos igualamos aos custos financeiros dos países de primeiro mundo, não vamos mais querer sobreviver de rendimentos financeiros e sim e obrigatoriamente, aplicaremos o capital disponível em produção, adquirindo ações, montando nosso próprio negócio industrial, comercial ou agrícola que vai nos dar o sustento necessário, pois do contrário, não teremos nem o nosso próprio sustento.

O mundo caminha rapidamente no sentido industrial bastante acomodado no setor agrícola e é por aí que devemos seguir, olhando para dentro da nossa casa, das nossas potencialidades e da nossa capacidade de produzir. (Foto Ponto Inicial).

Luis Fernando Possamai: “Macarronada indecente na política caxiense”

Por Laudir Dutra

CAXIAS DO SUL - O Partido Solidariedade tem o seu pré-candidato, trata-se do advogado Luis Fernando Possamai, um dos fundadores do partido na cidade. A definição aconteceu depois de algumas reuniões dentro da sigla.

O Partido Solidariedade – PSOL, tem seis anos de fundação e surgiu com a tradição de lutas na defesa da educação e dos trabalhadores na educação e dos servidores públicos. Para Luiz Fernando não há dúvida de que esse apoio será fortalecido, caso o sucesso chegue até o seu grupo nas eleições deste ano, claro desde que seja homologada a candidatura pelo TRE.

Ponto Inicial – Isso está assegurado, o PSOL já tem e garante o seu pré-candidato para as eleições 2012?

Luis Fernando Possamai - “A nossa candidatura já está assegurada até a convenção eleitoral, que deve acontecer entre 10 e 30 de junho, quando será homologada. Não temos nenhuma dúvida sobre isso. O partido deverá realizar a sua convenção na metade do mês, sem data confirmada ainda.

O vice deverá ser um nome do partido, no entanto isso será definido com a proximidade das eleições, pois temos que definir entre quatro nomes, três homens e uma mulher com atuações em áreas diferentes. Dentre estes com certeza está o nome do vice”.

Os próximos passos

“Vamos intensificar as tratativas pra a elaboração do Plano de Governo, com a sociedade e entidades, com sugestões de pessoas e lideranças para ser apresentado a todos que querem uma cidade melhor, com propostas diferenciadas.

Cartório Eleitoral tem demanda acima da média

A fila em frente ao Cartório Eleitoral percorria a Garibaldi...

CAXIAS DO SUL - ‘Brasileiro é sempre igual, deixa tudo para a última hora’. Esta é a frase mais ouvida sempre que se aproxima o prazo fatal para qualquer coisa. Seja para pagar as contas pontuais como água, luz, telefone, IPTU e até a declaração do Imposto de Renda.

...se estendia na Pinheiro Machado até a Visconde de Pelotas.

E aquela máxima então de que, ‘brasileiro adora fila’. Esta sem sombra de dúvida bate qualquer outra. É no banco, no posto de saúde, no supermercado e a mais recente, no Cartório Eleitoral.

Este último por sinal nunca viu tanto movimento nos últimos dois anos. São as pessoas que foram até lá para acertar as contas com o TRE, que, assim como o leão do Imposto de renda, está cada vez mais voraz, não perdoando ninguém.

Lisete Oselame falou sobre Código Visual e Imagem Pessoal na Drops de Menta

A anfitriã Márcia Costa com a convidada especial Lisete Oselame

Por laudir Dutra

O modelo de sociedade em que vivemos dita padrões de competitividade extremamente elevados em praticamente todas as áreas, tanto em aspectos visuais, de comunicação e de conhecimento, quanto em outros aparentemente secundários. Pensando nisso a Drops de Menta, comandada pela empresária Márcia Costa, proporcionou aos seus clientes um workshop para tratar deste tema, no dia 26 de abril, na Drops Flagship.

Carlos Casagrande: “Nunca escolhi ser modelo ou ator, foi a profissão que me escolheu”.

Por Laudir Dutra

FARROUPILHA - Um dos atores globais mais requisitados para trabalhados como editoriais de moda, fotografia e eventos diversos, Carlos Casagrande desembarcou em Caxias do Sul neste mês de abril. Mais especificamente para emprestar seus talentos às malhas Anselmi, que foram apresentadas ao público consumidor.

A equipe do Ponto Inicial falou com o rapaz e pode conhecer um pouco mais sobre a sua carreira e família.

Ator e modelo

“Na verdade não escolhi ser ator ou modelo, simplesmente a coisa foi acontecendo naturalmente, as oportunidades foram surgindo e encarei com tranquilidade. Acredito que foi o destino que me escolheu e não o contrário”.

O assédio faz parte

“Muito natural essa coisa de ser assediado todos os dias e em todos os lugares, mas isso é uma coisa bem tranquila na minha vida, minha família me apoia naquilo que faço, felizmente minha mulher não é ciumenta. O lado bom de tudo isso é que 99% do assédio acontece de forma carinhosa, sem exageros. Quando é assim, tranquilo, não há motivos para estresse”.

Dez anos de carreira

“Estou praticamente começando na carreira de ator, ainda tenho muito chão pela frente. Não penso em fazer outra coisa, quero primeiro de tudo, explorar bem esse lado ator, pois esse é o caminho que escolhi para mim”. (Foto Ponto Inicial)

Flávia Alessandra: “Fiz dois ensaios para a Playboy por gostar da arte do nu, agora fechei pra balanço”

Por Laudir José Dutra

FARROUPILHA - A atriz que ficou primeiramente conhecida no Brasil inteiro pelo protagonismo da primeira novela, Porto dos Milagres, onde fazia uma personagem mística chamada Lívia Gusmão que incorporava a Iemanjá, não antes de ter aparecido em outras novelas como A Indomada em 1997. Seu último papel em novelas foi como Naomi Gusmão em Morde e Assopra em 2011. Pois ela também desembarcou por terras serranas. A garota da capa da Revista Anselmi mostrou toda a sua beleza e irreverência na passarela da malharia de Farroupilha.

Apesar de ficar marcada com papéis sensuais em alguns trabalhos e também por realizar ensaios fotográficos para uma revista masculina, a atriz carioca de nascimento não se diz constrangida com isso, pelo contrário. “Naquele momento, fiz os ensaios por puro gosto ao nu artístico, mas agora fechei para balanço. Mas falando especificamente sobre o meu trabalho na televisão, gosto de papéis diversificados onde eu possa mostrar meu valor como atriz. Adorei fazer algumas novelas e espero retornar em breve, quem sabe fazer algo diferente de todos os papéis que fiz até hoje”.

Assédio dos fãs

“Isso é muito tranquilo, moramos no Rio que não é um lugar onde supervalorizam a imagem. Saímos com tranquilidade aos lugares diversos sem muita dificuldade. As pessoas nos dão muita confiança. A admiração maior das pessoas é pelo nosso trabalho e é nisso que nos focamos. As piadinhas e cantadas acabam sendo para os dois, pois invariavelmente estamos juntos”. (Foto Ponto Inicial)

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Simplesmente o melhor de todos!

Por Laudir Dutra

Nada e ninguém pode ser comparado a ele quando o assunto é Fórmula 1. Nem os seus maiores rivais na carreira, Alain Prost, Nigel Mansel e por último Michael Schumacher, tiverem tanta idolatria e tanto amor pelo que faziam e que continuam fazendo até hoje, dirigir para uma pátria, para uma nação inteira e saber que no final de alguma forma todos estariam no Brasil e no mundo, felizes, reverenciando.

Aliás, o domingo só começaria e teria graça se Senna vencesse um grande prêmio e isso aconteceu por diversas vezes. A admiração era tanta por ele, que até mesmo quando nos treinos ele fazia a pole position era comemorado como se fosse uma vitória. Quando ela não vinha, assim falando, ao menos com sua pole position, o domingo já estava garantido e a corrida com seu resultado seria apenas um detalhe.

Não tenho ideia de como, passados tantos anos, ainda me emociono sempre que falo ou escrevo sobre o Ayrton Senna da Silva, este que foi o combustível para muitos alavancar o sucesso profissional e pessoal. Certamente de lá onde esteja, deve estar olhando para cada um de nós e esperando-nos para uma conversa onde o assunto certamente seria mais uma vitória sua.

Em 1º de maio de 1994, o piloto brasileiro Ayrton Senna morreu tragicamente durante o Grande Prêmio de San Marino, no Circuito de Ímola, na Itália, após bater com seu carro da Williams na curva do Tamburello.

Nascido em 21 de março de 1960, em São Paulo, Senna iniciou sua carreira no Kart, em 1974. Ele passou por outras categorias automobilísticas até estrear na Fórmula 1, em 1984, pela equipe Toleman. Depois, ele passou pela Lotus e pela McLaren, pela qual foi campeão nos anos de 1988, 1990 e 1991.

Onde você estava quando, naquela manhã fatídica o mundo havia perdido um dos seus maiores ídolos, de carne e osso? Eu me lembro! Em cima de um caminhão aberto, com um frio igual a hoje, ia participar de um torneio de futebol de campo lá na cidade de Alvorada. Não me lembro do placar do jogo, não lembro nem se naquele dia houve jogo, mas lembro perfeitamente que foi um dos dias que mais chorei na minha vida.

É assim mesmo, muitos dirão: ‘Mas nem teu parente era’. Nem precisa, o ser humano simplesmente se apossa daquilo que lhe faz bem, que lhe dá aconchego e a sensação de que vale a pena viver por um ideal, um objetivo! (Foto Divulgação).