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Viviane Silveira tem 19 anos, esta é a nossa Bela da Quinzena desta edição 121, menina de personalidade forte, que sabe o que quer, viu no Ponto Inicial uma oportunidade para difundir suas idéias.
“Sempre pego o Jornal no mercado aqui perto de casa, gosto de ler e sempre tive vontade de participar deste quadro criado pelo PI. Acredito que seja uma ótima oportunidade para que as meninas possam expressar suas idéias”.
Viviane que é natural de Caxias do Sul tem mais dois irmãos e por ser a mais velha, sabe que sua responsabilidade é muito grande, por isso, já esta pensando seriamente no seu futuro profissional. “Estou me formando no magistério, corri atrás do meu sonho e graças á Deus estou colhendo os frutos agora. Quero trabalhar com crianças, principalmente aquelas com necessidades especiais. No início achei muito difícil, mas nunca deixei de acreditar, agora sonho em fazer uma Faculdade de Pedagogia e trabalhar para os pequenos. Acho que essa idéia sempre mapeou meus movimentos, pois com o incentivo dos meus pais, posso concretizar tudo que sempre quis’.
Sobre a educação
Os governos têm em mente muitos projetos, idéias avançadas, mas o principal lhes falta, o conhecimento das reais necessidades de cada família, que é à base das crianças. Não adianta ter um monte de alunos dentro de uma sala de aula, é preciso dar-lhe condições de aprendizado.
Sou uma pessoa alegre, feliz com a minha vida, mesmo com aqueles que não convivo intimamente, gosto do mesmo jeito. Sou romântica adoro ler, dançar e sair com os amigos, com limites.
Amizades
Tenho muitos amigos, mas uma só amiga de verdade que eu posso contar para todas as horas. Acho que a amizade é legal, quando não descamba para o lado do mal. Incentivo, força e confiança são ingredientes fundamentais para que uma boa amizade perdure.
Temas urbanos
Uma gravidez precoce nada mais é do que pular etapas importantes na vida quebra toda uma seqüência legal que é muito importante para o desenvolvimento do ser humano. Existem muitas coisas boas para curtir até chegar à idade adulta. Acho que é necessário todo um trabalho psicológico, falar sobre esses assuntos que incomodam, mas que são necessários.
Com relação ás drogas, acho que tem muito a ver com a curiosidade, do ver como é. Se não houver uma estrutura familiar, depois de entrar fica muito difícil sair. São escolhas que a gente faz para a vida toda.
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